O que o controlo de qualidade e os truques de mágica de têm em comum? Na StayLinked, bastante, já que essas duas disciplinas se misturam com Jeremy Griffith, diretor de operações da StayLinked. Ao lidar com muitas das responsabilidades de controlo de qualidade na StayLinked, o seu foco principal é submeter o nosso software a uma série de desafios para garantir que os problemas dos clientes sejam minimizados, se não totalmente eliminados. O objetivo é garantir que o nosso software esteja pronto para os rigores do armazém. Mas Jeremy comanda outra coisa com igual precisão: um baralho de cartas.
A primeira vez que conheci o Jeremy, estávamos a caminho do almoço. Ele estava a usar uma t-shirt de manga curta e estávamos a discutir o nosso interesse mútuo por magia de prestidigitação, aquele tipo de magia feita de perto e de forma pessoal que, quando executada por um profissional, pode deixar o espectador sem palavras. Para ilustrar um ponto que estava a defender, ele tirou um baralho completo de cartas do nada. Eu realmente não conseguia entender o que ele queria dizer, porque eu era ainda estava coçando a cabeça, imaginando de onde tinha vindo o baralho de cartas.
Depois que me recomponho, ele me mostrou uma ilusão clássica: era o famoso truque do Professor Dai Vernon, que enganou o próprio lendário Harry Houdini . É um truque aparentemente simples, em que a carta do topo é colocada em algum lugar do baralho e, em seguida, diante dos seus olhos, a carta é revelada no topo do baralho. Jeremy mostrou-me o truque repetidamente, o mais lentamente possível, explicando o que estava a fazer passo a passo. (Pode assistir a Dai Vernon a realizar o truque aqui.) Foi um momento inesquecível para mim, ver alguém tão talentoso a realizar algo tão surpreendente, a poucos centímetros dos meus olhos incrédulos.
The Headsnapper: Software e Truques de Mão
«Dominar os truques de mão requer repetição constante», diz ele. E, tal como acontece com o software, um truque contém muitas partes móveis que têm de funcionar em conjunto para alcançar um resultado desejado. Pode praticar um pequeno movimento milhares e milhares de vezes, tentando alcançar a perfeição. Existe um termo na arte do prestidigitação conhecido como «headsnapper». É quando o espectador percebe que algo estranho acabou de acontecer. Eles não descobriram necessariamente o segredo do truque, mas sabem que «algo e mente errado» aconteceu e compromete a ilusão. Um bom código, tal como um bom truque, evita este erro. Se está a a passar pelo processo de configuração de software e há demasiados passos, ou algo não parece estar bem, isso é um problema.
«Está constantemente à procura de formas de melhorar», continua ele. «Está sempre a esforçar-se por uma experiência perfeita. O mesmo pode ser dito sobre testes de software. Procuramos antecipar o que o utilizador poderá fazer ou pensar, para garantir que temos o software mais fiável disponível. O que acontece se eu fizer isso, ou se eu inserir um emoji neste campo? Estamos a tentar fazer com que todas estas partes móveis funcionem em conjunto para obter o efeito desejado. Neste caso, o efeito desejado é uma plataforma de software que funciona exatamente como pretendido.
Em fevereiro, a Dey Street Books, da HarperCollins, lançou "Magic Is Dead: My Journey into the World's Most Secretive Society of Magicians" (A magia morreu: a minha viagem à sociedade de mágicos mais secreta do mundo) , de Ian Frisch. O livro detalha a incursão do autor no e e mundo dos truques de prestidigitação, enquanto ele viaja pelo mundo com um grupo underground de mágicos, conhecido como «the52». Um dos mágicos apresentados é o próprio Jeremy, na página 2, apresentado ao leitor como «o viciado em cartas de Los Angeles».
Numa cena, Jeremy e o autor visitam a mundialmente famosa Academia de Artes Mágicas, The Magic Castle, em Hollywood, Califórnia. É um lugar que Jeremy conhece bem, tendo crescido como membro da instituição que fica a menos de 50 milhas de sua casa. Dentro do Magic Castle, mágicos profissionais e amadores realizam uma variedade de ilusões enquanto coisas estranhas acontecem, incluindo um pianista «fantasma» invisível que aceita pedidos.
«Meu pai, (Dave Griffith), que fundou a StayLinked, era assistente de mágico», diz ele. «Eu, , comecei a atuar quando tinha 7 anos e o meu pai, , estava a criar oportunidades para eu atuar. Ele me apoiava muito. No ensino básico, começámos a inscrever-nos em clubes fora da escola. À medida que fui progredindo, ele encorajou-me a fazer uma audição para o Magic Castle aos 14 anos. Era ele que me pressionava para fazer melhor, apontando coisas que poderiam melhorar o meu desempenho, e era ele que me levava de Orange County a Hollywood e de volta.»
A paixão do pai por magia também foi algo que só foi revelado a Jeremy muito mais tarde. «Olhando para trás, parece óbvio, mas eu nunca soube desse aspeto da vida dele, a sua apreciação pela magia, até depois de ele falecer.»
O irmão de Jeremy, Justin Griffith, diretor de tecnologia da StayLinked, é indiscutivelmente o seu maior fã. "Atuar é uma posição muito vulnerável", diz ele. "Você está em exibição e, obviamente, tentando que tudo corra bem. Às vezes, isso não acontece e é preciso aceitar o feedback e refazer o trabalho. Da mesma forma, uma pessoa que escreve código está a expor-se para a empresa e, eventualmente, para os nossos clientes. Sempre me maravilhei com a capacidade do Jeremy de se concentrar numa coisa durante horas a fio e praticar algo até ficar perfeito. Isso dá ao Jeremy um forte senso de empatia na sua comunicação com os programadores
,
algo que não é comum na profissão de QA.Coisas incríveis acontecem diante dos seus olhos
Para os clientes da StayLinked, vocês já viram alguns dos trabalhos do Jeremy em ação sempre que iniciam com sucesso uma sessão de emulação de terminal. Mas se nunca viram o Jeremy a fazer um truque de prestidigitação, é uma performance artística que não irão esquecer tão cedo. No vídeo abaixo, o Jeremy explica um pouco sobre os desafios que enfrenta, a sua abordagem e faz algumas coisas bastante confusas com um baralho de cartas.
Também vale a pena mencionar que Jeremy Griffith é uma das pessoas mais gentis que irá conhecer, e seu comportamento é pontuado por um senso de humor maravilhosamente desarmante e modesto. E, se estiver no escritório da StayLinked em Irvine, Califórnia, para um treinamento ou certificação da StayLinked, poderá se surpreender de maneiras que nunca imaginou.
Pode seguir Jeremy em , , Instagram em @lost_angelus para ver mais das suas performances fenomenais de prestidigitação. Aqui está uma publicação no com alguns dos destaques das performances recentes:
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